O carro usado da semana é um Honda Civic LX 2000, o primeiro carro do membro EHIDEKI, do Fórum NA.
Ele postou este relato na seção Opinião de Dono, onde temos dezenas de opiniões de outros membros, falando de seus respectivos carros. Lembramos que a foto que colocamos aqui é sempre ilustrativa:
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Com muita nostalgia compartilho os ótimos momentos que tive a bordo do meu primeiro carro, um Honda Civic LX 2000. Descrição detalhada: Honda Civic modelo LX, câmbio manual, 2000/2000 (veja também o Honda Civic LX 93), cor azul adriático.
Equipamentos de série: ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, toca-fitas, air bag duplo, etc. Acessórios instalados: alarme, saias dianteira e traseira, aerofólio, rodas 16 tsw fly, som, insulfilm g5, etc
Preço de compra: 31.700,00 (nov de 2000)
Preço de venda: 27.000,00 (abril de 2006)
Seguro girou entre 1200 a 1500, (2005, solteiro, classe 2 de bonus). IPVA, o último custou 700,00 (2006), mas devemos considerar que o carro tinha GNV (ipva mais barato).
Este carro foi adquirido pela minha mãe no final de 2000 e eu comprei dela em 2003, com 23 mil km e eu praticamente fui o que mais usei o carro antes.
Nunca deu um problema de acabamento, aliás, merece um capitulo a parte, pois não existe carro nacional com o mesmo nível de acabamento do Civic dessa geração, no mesmo segmento.
O carro realmente segue a risca o conceito de inquebrável. A revisão de 10 mil km foi feita de graça, e não tinha absolutamente nada para ser feito. Na revisão de 20 mil km e 30 mil km também não teve nada além da preventiva.
Na revisão de 40 mil km, foi trocado o volante do motor (achei estranho pq não costuma apresentar esse tipo de problema, mas troquei) e foi a única coisa trocada além do pacote normal.
Na revisão de 50 mil km, foi trocado a pastilha (acreditem, rodou 50 mil km), além da revisão normal.
Já na de 60 mil km, somente o básico também.
Quando o carro tinha perto de 40 mil km, coloquei o kit GNV acreditando poder economizar uns trocados, mas hoje me arrependo, pois o espaço que se perde no porta malas e desempenho medíocre acaba não compensando.
A grande alegria era poder encher o tanque pagando menos de 20 reais, mas o trabalho que deu (regularizar junto ao Detran, diversas idas a instaladora para regular ponto morto e vazão de gás, etc) não compensou para mim.
Prefiro investir num carro econômico com opção Flex para andar com álcool, acho que vale mais a pena. Foi nesta época que resolvi incrementar o carro, na famosa onda Dub Style, e confesso que eu tinha uma ciumera gigantesca com o carango.
Foram ótimos tempos, muitas histórias pra contar e uma certeza: o Civic G6 (aqui no brasil, de 96 a 2000, sendo importado ate 97 e nacional de 98 em diante) entrou na história como um dos melhores carros que já foram feitos aqui, compraria novamente sem pensar duas vezes.
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