A Renault já está fabricando em sua planta de Santa Isabel, na Argentina, a nova geração do Kangoo. O novo modelo nada mais é que a versão Renault do Dacia Dokker oferecido no mercado europeu – por lá, a Dacia figura como a marca de baixo custo da empresa. Trata-se da mesma estratégia já usada pela fabricante francesa com os modelos Sandero, Logan e Duster. O Renault Kangoo 2019 será apresentado em abril e é fruto de um investimento de US$ 100 milhões.
A nova geração do Kangoo irá substituir o modelo atual, que já soma duas décadas de mercado, e embora seja um veículo de baixo custo, será mais moderno e equipado que o atual. Nas imagens, o novo modelo da Renault aparece em duas configurações diferentes, sendo uma destinada ao transporte de cargas (sem as janelas laterais) e outra para o transporte de passageiros (com janelas laterais e vidro traseiro), sendo uma delas provavelmente na versão pseudo-aventureira Stepway oferecida lá fora, com rodas de liga-leve e detalhes plásticos espalhados pela lataria.
Pelo menos por enquanto, ainda não há muitos detalhes a respeito do novo Renault Kangoo. Entretanto, sabe-se que as versões mais caras do utilitário serão equipadas com controle eletrônico de estabilidade (ESP), algo não ofertado nem como opcional por seus rivais, como é o caso do Fiat Fiorino e o Fiat Doblò, por exemplo.
Quanto à motorização, a expectativa é que o novo Kangoo seja equipado com o mesmo motor 1.6 litro SCe flex de quatro cilindros já usado nos modelos Sandero, Logan, Duster e Captur. No hatch e no sedã ele rende até 118 cv e 15,5 kgfm, enquanto nos crossovers a potência máxima é de 120 cv e o torque máximo, de 16,2 kgfm. No caso do utilitário, a transmissão será sempre a manual de cinco velocidades.
[Fonte: Argentina Autoblog]
Carro funcional. No Brasil essa moda não pega pois ainda segue a mentalidade de que carro é símbolo de status.