Até agora, os caminhões pesados passaram tranquilamente pela barreira comercial imposta pelo atual governo americano, mas isso não deve durar muito, após o chefe do executivo lembrar que eles existem...
O Departamento de Comércio dos EUA recebeu ordens do executivo para investigar quais efeitos as importações de caminhões pesados estão tendo na economia dos EUA.
Como se sabe, o país tem vários fabricantes de caminhões pesados famosos, como Kenworth, Peterbilt, International Navistar, Mack e Freightliner, por exemplo, fora a Tesla e Nikola. Isso sem contar a Volvo.
Todavia, a BYD importa caminhões elétricos para os EUA, assim como outros fabricantes menos expressivos em volume e vendas.
Talvez seja aí que o chefão da Casa Branca queira impor tarifas mais altas, mas não somente isso, pois o POTUS está de olho em peças e componentes, segundo diz o GM Authority.
Segundo o que se sabe, o Departamento de Comércio deve verificar se empresas estrangeiras agiram para “transformar seu controle sobre o fornecimento de caminhões e peças de caminhões em uma arma”.
Não se sabe quais são os suspeitos do presidente americano, mas alguns dos fabricantes instalados nos EUA são estrangeiros, como já citado. A Nikola, por exemplo, usa caminhões e componentes da Iveco, enquanto a Freightliner pertence à alemã Daimler Trucks.
A Volvo produz no país a linha VNL de caminhões pesados que possuem estilo e características que atendem o mercado americano.
Washington está atrás de “práticas comerciais predatórias” e também incluirá em sua busca implacável por fabricantes desse segmento que estejam lesando de alguma forma o mercado americano.
Aí, nesse caso dos caminhões médios, a coisa muda de figura e não escaparão nem as montadoras tradicionais dos EUA, como Ford, Chevrolet, GMC e Ram, com a GM tendo ainda a linha BrightDrop feita no Canadá como um dos alvos da famosa casa do Distrito de Colúmbia.
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