Aeroporto de BH usa trava antifurto em carro no estacionamento

hilux airport

Ter uma Toyota SW4 em Belo Horizonte é motivo de preocupação, especialmente se o veículo for deixado em um estacionamento de aeroporto, como em Confins, por exemplo.

Após uma viagem de uma semana ao exterior, o dono de uma SW4 desembarcou no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte na expectativa de pegar seu carro com a família e ir para casa.

Tanto é que, para sua maior comodidade, evitou estacionamentos externos e deixou o carro nas vagas do próprio aeroporto, porém, ao chegar ao SUV da Toyota, reparou que havia algo numa das rodas.

Tratava-se de um bloqueador de segurança e isso gerou enorme aborrecimento, pois, o proprietário teria que ligar num número para vir um segurança destravar o carro.

Caso isso falhasse, o dono precisaria andar 1 km até a portaria para pedir a liberação do veículo…

O motivo alegado pelo estacionamento do aeroporto de Confins é que a região está sofrendo com atuação de quadrilhas que furtam veículos como a SW4.

Monitorado 24 horas, o estacionamento ainda teria, segundo a BH Airport, que gerencia o terminal, um profissional para atender os proprietários e mantém contato com autoridades para coibir as ações dos criminosos.

Mesmo assim, isso não agradou ao dono, que comentou: “Segurança não sei de quem, porque quem teria que ser responsabilizado num eventual furto do veículo seria o próprio estacionamento. Então não é para a minha segurança, é para a segurança deles.”

O proprietário relatou mais: “Não havia nenhuma informação em lugar nenhum, nenhuma autorização para que travassem o meu veículo para uma eventual segurança minha. Não consigo fazer outra interpretação a não ser de que esse foi o mecanismo que eles encontraram para evitar de ter que indenizar eventualmente um cliente por um furto do veículo ou qualquer outra coisa. Não pretendo mais estacionar lá. Inclusive tenho um voo amanhã para São Paulo e não vou parar lá. Vou com um táxi porque eu não quero ser tratado assim nunca mais na minha vida.”

O dono da SW4 esperou 15 minutos pelo funcionário que, antes de destravar, ainda pediu a comprovação de propriedade do veículo e até a partida do carro.

[Fonte: Itatiaia ]

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X