Embora aqui ainda seja 100% elétrica, a Nova Chevrolet Captiva está confirmada para o mercado argentino com motorização híbrida plug-in, dando assim mais liberdade de escolha ao comprador.
A Chevrolet Captiva PHEV é uma variante da marca da gravata dourada do chinês Wuling Starlight S, mas com motorização a combustão 1.5 turbo em sintonia com um propulsor elétrico.
Entregando 204 cavalos e 31,5 kgfm combinados, a Chevrolet Captiva PHEV permite rodar 100 km com eletricidade da bateria de lítio compacta, alimentada pelo conjunto motriz.
Tendo estreado inicialmente no México, a Chevrolet Captiva PHEV certamente chegará ao mercado brasileiro como uma alternativa aos chineses da BYD e GWM.
Assim como a Stellantis, a General Motors não quer perder mais terreno por aqui e por isso a estratégia é usar carros chineses contra as marcas chinesas.
Com autonomia estimada em 1.000 km, a Chevrolet Captiva PHEV pocderia ser abastecida aqui com etanol para fazer a vontade do governo e obter alguns créditos de IPI verde.
A GM ainda não falou em produção local, diferente da Stellantis para com a Leapmotor. Todavia, a montadora americana tem plantas espaçosas no Brasil e poderia usar uma delas para fabricar tanto a Nova Captiva quanto o Spark EUV.
Na China, a GM tem uma gama enorme de carros elétricos e híbridos que podem servir ao lado do portfólio nacional de carros da Chevrolet, porém, o processo de importação com os custos elevados é sempre uma barreira.
A Wuling, assim como a Baojun, são duas das marcas mais populares de origem chinesa, que possuem diversos produtos em suas gamas, cada vez mais sofisticadas e com preços altamente competitivos.
A mudança para energia na América Latina é uma resposta da GM para a incursão de marcas como a BYD, que estão focando em mercados com potencial de crescimento como o Brasil, que agora recebe atenção direto da China.
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