
Hoje, o BYD King DM-i custa a partir de R$ 179.900, mas ele pode ter uma variante ainda mais barata no mercado nacional a partir do modelo conhecido como Qin Plus na China, mas antes disso, devemos ver aqui o de maior autonomia, o King L.
O modelo da BYD tem autonomia de 2.100 km com bateria Blade com alcance na casa dos 260 km no modo elétrico. Mesmo sendo um plug-in, a montadora projetou seus custos com base nessa tecnologia.
No INPI, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, a BYD registrou o King L, assim como fez com o e7, seu irmão elétrico barato, há algum tempo, sugerindo sua chegada ao mercado nacional.
Mas, por que uma versão de maior alcance do BYD King? Como dito acima, o King é uma das armas da marca para vencer o Corolla e o King L se propõe ao desafio de ter o maior alcance entre os carros no país.
Nesse caso, o BYD King L, com motor 1.5 a gasolina de 110 cavalos e eficiência térmica de 46,06%, além de motor elétrico de 218 cavalos, mais a bateria de 15,87 kWh, permitindo um consumo da ordem de 34,4 km/l. Com isso, o sedã pode ir de São Paulo a Salvador sem reabastecer.
Esse alcance enorme forçaria a barra para cima de Sentra e Corolla, especialmente em relação a este último, sendo o líder do segmento, bem como de outros sedãs chineses que estão por vir.
Por ser um “King”, o volume vendido pela nova opção poderia encostar e talvez até passar o sedã clássico da Toyota. Preço? Poderia começar em R$ 199.900 como valor de lançamento.
Como uma eventual produção nacional, o BYD King L com versão flex de 110 ou 120 cavalos no etanol, poderia assumir o protagonismo no segmento de carros híbridos no país e colocar o sedã como o mais vendido do segmento médio.
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