Sem alarde, a Citroën mudou a versão Shine do C3 Aircross, que passou a conta com um item que já deveria estar a bordo da versão mais completa do SUV compacto de 5 ou 7 lugares, fabricado em Porto Real, no interior do Rio de Janeiro.
Trata-se do display digital do ar condicionado do Citroën Basalt, que passa a ser opcional no C3 Aircross, lançado bem podado de itens (confira a Avaliação NA) e tinha somente os controles manuais do dispositivo de climatização.
No configurador da Citroën, o ar condicionado digital do Basalt aparece para o Aircross custando R$ 500 para ser adicionado, sendo oferecido tanto para a versão de cinco lugares, quanto a de sete assentos.
Como se sabem, esta última tem um extensor de ar condicionado no teto para climatizar melhor a terceira fileira, removível, que oferece no total de 493 litros, com o estepe preso na parte externa da carroceria.
Já o Citroën C3 Aircross de cinco lugares não tem a ventilação extra no teto e seu porta-malas conta com 553 litros e estepe na parte interna, sob o assoalho do bagageiro.
Com isso, a Citroën ajusta a oferta do C3 Aircross ao irmão que está chegando com proposta de estilo cupê para o SUV compacto que tem 4,352 m de comprimento, 1,765 m de largura, 1,593 m de altura e 2,651 m de entre eixos, além de bagageiro com 470 litros.
O Basalt, diferente do C3 Aircross, terá duas opções de motor, sendo a versão Live com o Firefly 1.0 6V de 71 cavalos na gasolina e 75 cavalos no etanol, com torques de 10,4 e 10,9 kgfm, respectivamente.
Já nas demais versões, assim como no C3 Aircross, o Basalt terá o motor GSE 1.0 Turbo que se tornou padrão da Stellantis nos carros pequenos, entregando 125 cavalos no derivado de petróleo e 130 cavalos no combustível vegetal. Nos dois, o torque é de 20,4 kgfm e CVT.
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