Como deve chegar o Jeep Avenger ao mercado brasileiro

O Jeep Avenger foi confirmado pela Stellantis para produção no Estado do Rio de Janeiro e, a partir de 2026, estará no mercado automobilístico brasileiro, como o modelo mais barato da marca americana no país.

Feito sobre a plataforma modular Smart Car da Stellantis, conhecida anteriormente como CMP, o Jeep Avenger pretende ser um dos players mais fortes do segmento de SUVs compactos de entrada no mercado nacional.

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Com 4,084 m de comprimento, 1,776 m de largura, 1,528 m de altura e 2,560 m de entre eixos, Avenger tem o porte de rivais como Fiat Pulse, Renault Kardian e Volkswagen Tera.

Na Europa, o Avenger tem motor 1.2 THP com câmbio manual de seis marchas e 100 cavalos na gasolina, enquanto a versão híbrida leve de 48 volts conta com sistema MHEV e câmbio de dupla embreagem com seis marchas.

Já na versão 4xe, com tração nas quatro rodas, o Jeep Avenger entrega 145 cavalos com adição de um motor elétrico de 29 cavalos, garantindo assim a principal característica da marca, sendo essa a capacidade de andar bem no fora de estrada.

E no Brasil? A Jeep tem uma boa imagem no mercado nacional, com foco mais premium, e isso implica em não simplificar o Avenger por aqui. Assim, não espere por uma mecânica simples, baseada no motor Firefly 1.0 ou 1.3 litro, ambos com duas válvulas por cilindro.

Aqui, o Jeep Avenger chegará com o motor GSE 1.0 Turbo de 125 cavalos na gasolina e 130 cavalos no etanol, com torque único de 20,4 kgfm. Com câmbio CVT de sete marchas simuladas, o crossover compacto já teria um conjunto apreciável.

No entanto, já com foco na eficiência energética, o Avenger deve mesmo chegar como um híbrido leve de 12V, usando a arquitetura já empregada em modelos como os Peugeot 208 e 2008, além dos Fiat, Pulse e Fastback.

Com esse conjunto, o Avenger já pode iniciar suas vendas no Brasil e, quem sabe nos próximos anos, adotar a versão 100% elétrica.

Jeep Avenger – Galeria de fotos