O nome tem seu peso no mercado brasileiro e — se o irmão pequeno traz uma denominação nunca usada aqui, embora bem alusiva ao que move o SUV chinês — o parceiro da dupla de elétricos da GM no Brasil não poderia ser menos que Chevrolet Captiva.

Flagrado na Colômbia, o Chevrolet Captiva EV toma a forma do Wuling Starlight S, com a denominação que previmos anteriormente, dada a boa aceitação do nome na região da América Latina e no Brasil.

Havia três unidades do Chevrolet Captiva EV num terminal portuário da Colômbia e todos já com a identidade da marca americana, sem nenhuma camuflagem, conforme publicado pelo site GM Authority.

O SUV elétrico da Wuling será vendido no Brasil, tal como o Baojun Yep Plus, confirmado nesta segunda (14) o Chevrolet Spark EUV trazendo uma versão única, a Activ.

Com motor elétrico de 204 cavalos e 31,5 kgfm, o Chevrolet Captiva EV deverá chegar com bateria de 60 kWh que garantirá autonomia de 510 km no ciclo CLTC.

Diferente do apelo do Spark EUV, o Chevrolet Captiva EV será apresentado na versão Premier, tendo como alvo o consumidor mais urbano e focado na imagem premium.

Como ainda é algo inédito para a GM na região, atuar com carros elétricos chineses trará uma experiência boa para a montadora e, se a ação der certo, possivelmente veremos outros produtos vindos do país asiático com a gravata dourada.

Tendo 4,745 m de comprimento, 1,890 m de largura, 1,685 m de altura e 2,800 m de entre eixos, o Chevrolet Captiva EV se encaixa também como sucessor do antigo SUV, ainda vendido na América Latina sob a forma de um modelo da Baojun.

Assim como o Chevrolet Spark EUV, o Chevrolet Captiva EV será diretamente importado da China, sem previsão de ser feito na região, embora isso seja possível. Quando chegará? Até o final do ano, já deve estar nas lojas daqui.