Ele vendeu bem em agosto, com as vendas parciais do mês passado marcando 3.749 unidades faltando dois dias úteis do comércio automotivo, indicando que pode ter ultrapassado a marca de 3,8 mil unidades. Quem?

Com a versão Sport, o Caoa Chery Tiggo 7 saiu de coadjuvante e passou a ser protagonista no segmento de SUVs médios, passando inclusive o Jeep Compass no mês que se encerrou.

Todavia, com o volume de vendas ampliado, o Tiggo 7 também ficou mais caro, com a principal versão de volume encarecendo R$ 5.000, ao passar de R$ 134.990 para R$ 139.990.

Ainda que não tenha conseguido alcançar o Corolla Cross, que já havia passado de 4.000 unidades, o Tiggo 7 está bem na fita, já que sua posição vem melhorando desde julho e mostra que o SUV médio da marca chinesa está sendo bem-aceito.

Fabricado em Anápolis, Goiás, o Tiggo 7 manteve o preço da versão Pro Max Drive, que havia subido em meados de agosto para R$ 169.990. Já a versão Pro Hybrid Max Drive foi de R$ 173.990 para R$ 174.990, alta de R$ 1.000.

Equipado com motor 1.5 Turbo Flex de 147 cavalos na gasolina e 150 cavalos no etanol, entregando 21,4 kgfm. O câmbio CVT tem nove marchas simuladas.

Com tração dianteira e suspensão traseira multilink, o Caoa Chery Tiggo 7 tem ainda uma variante micro-híbrida com sistema MHEV de 48 volts, que usa o mesmo motor, mas entrega 160 cavalos e 25,5 kgfm, garantindo ainda o desligamento parcial do motor e acréscimo de força.

Desde a atualização de meia vida da geração atual, a segunda, o Tiggo 7 vem se destacando, mas realmente a versão Sport colocou o SUV em evidência no mercado com uma proposta de preço bem abaixo de outros de seu segmento, numa redução de R$ 35.000.

Tendo 4,500 m de comprimento, 1,842 m de largura, 1,705 m de altura e 2,670 m de entre eixos, o Tiggo 7 tem 525 litros no porta-malas e um bom espaço interno, com bancos em couro, banco do motorista com ajustes elétricos e ar condicionado automático, faróis e lanternas em LED, entre outros.