
Produzido na Sérvia e em breve na Argélia, o Fiat Grande Panda se prepara para sua versão mais esperada por muita gente na Europa, abastecida somente com gasolina e sem recursos eletrificados que tanto se exigem dos carros atuais por lá.
Segundo rumores na França, a Stellantis prepara o Grande Panda 1.2 Turbo (THP) para chegada ao mercado europeu antes de 2026 e ele empregará a mesma arquitetura vista em outros modelos da base Smart Car.

O propulsor é o conhecido EB de origem PSA, aquele vendido aqui a bordo do Citroën C3 1.2 e do Peugeot 208 1.2, porém, com turbocompressor e injeção direta de combustível, no caso, gasolina.
Todavia, esse motor será oferecido apenas com uma caixa manual de seis marchas, entregando 100 cavalos e um bom torque em baixa rotação, garantindo um desempenho satisfatório para um pequeno de 3,99 m de comprimento.

O foco é buscar preço e por isso, nada de MHEV ou BEV nessa proposta, com produção que deve ser iniciada nos próximos meses na Sérvia e ser replicada na Argélia também.
E aqui? O Grande Panda – com outro nome – tem tudo para emplacar e reforçar o espírito de família da Fiat, substituindo assim o Argo, o Mobi e possivelmente o Pulse, racionalizando o portfólio.

Isso porque a Fiat terá ainda mais dois SUVs, um de porte maior e sete lugares, enquanto outro em estilo fastback, ambos sobre a mesma Smart Car.
Assim, o Grande Panda (chamado Uno ou Argo…) poderá exercer alguns papéis na linha de entrada, deixando a Citroën se reerguer com o verdadeiro “Uno” da Stellantis, o C3.

Com a Nova Strada “Panda”, maior e com cabine dupla para pegar Udara e outras, a Fiat se concentra numa gama mais enxuta e versátil.
Esse carro, por aqui, pode começar tanto com os motores 1.0 e 1.3 aspirados, quanto com o 1.0 Turbo e uma variante BEV.

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