O Fiat Grande Panda já está rodando em testes no Brasil, com um flagrante feito em Belo Horizonte, onde o hatch compacto da marca italiana dá seus primeiros passos para uma nacionalização importante.
Como se sabe, a Fiat quer voltar a ser global e para isso a família Grande Panda é essencial para recriar uma família de carros versáteis e adaptados tanto ao mercado sul-americano quanto ao europeu.
Assim, o Grande Panda é o primeiro passo nessa direção, conforme este flagra feito pelo @portalcaminhoesecarretas, publicado no @placaverde.
Ainda bem camuflado, o Grande Panda será fabricado em Betim ao lado de outros membros da família de conceitos revelados na Itália, mas seu nome não será esse.
Mais emocional, o nome Uno pode regressar numa roupagem que poderia fazer referência ao próprio e não ao modelo italiano, ainda que na mesma carroceria.
Importante por ter movido a Fiat de lugar de coadjuvante para protagonista do mercado brasileiro, o Fiat Uno resgatado traria de volta a essência da marca e com uma família cujos derivados conhecidos são Fastback e GigaPanda, nomes que serão usados na Europa.
Isso sem contar a picape leve derivada do Grande Panda e sucessora nata da Strada, recriando assim a família do Uno, que no passado teve o sedã Prêmio, a perua Elba e a picape Fiorino. Até mesmo a atual Fiorino deve ser sucedida pela nova família.
Argo é um nome recente e instintivamente ligado a um carro moderno, de linhas fluidas, não correspondendo ao que se espera de um Grande Panda nacional.
Este, já em sua mecânica, usará motores GSE 1.0 Firefly de até 75 cavalos e 1.3 Firefly com até 107 cavalos, se os números não piorarem até lá. Câmbio manual e CVT são os esperados, assim como uma possivelm releitura do Uno Turbo i.e., usando o 1.0 Turbo de 130 cavalos e câmbio manual. Será? Quem sabe…
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