
O Jeep Avenger começou acanhadamente na Europa, mas logo engatou a primeira e arrancou em vendas, ajustando assim seu portfólio ao desejo do consumidor europeu e agora está prestes a ganhar outra região.
Visto por @vitukazo, seguidor do @placaverde, o Jeep Avenger estava circulando com camuflagem semi-catafracta da Fiat em Contagem, nas Minas Gerais.
Isso mostra que é um carro já pronto em testes, enquanto as carapaças “blindadas” de modelos representam modelos inéditos no mundo automotivo.
Assim, este Avenger, já muito conhecido do europeu, logo também será do brasileiro, que terá no produto da Jeep, uma nova oportunidade de ingressar na marca americana após o Renegade.
Com produção preparada para Porto Real, o Avenger compartilhará a plataforma modular CMP com os atuais C3, Aircross e Basalt da Citroën, garantindo assim maior volume na planta fluminense.
Tendo 4,084 m de comprimento, 1,776 m de largura, 1,528 m de altura e 2,560 m de entre eixos, o Jeep Avenger tem porte para brigar com o primo Fiat Pulse, bem como com VW Tera e Renault Kardian.
Por aqui, o uso do motor GSE 1.0 Turbo Flex é mandatório, assim como sua versão híbrida leve com sistema elétrico de 12 volts, já utilizado por Pulse e Fastback.
O Avenger deverá ter também uma variante 4xe com o MHEV de 12V e um segundo motor elétrico no eixo traseiro para prover a tração nas quatro rodas que se exige de um Jeep.
Não será a versão mais vendida, é claro, mas completará a oferta do produto, assim como o Renegade tem ainda a tração permanente nas quatro rodas em suas versões mais caras.
Mais acessível, o Jeep Avenger garantirá um bom volume de vendas para a marca no mercado nacional e assim atingirá também os mercados vizinhos.
Já a versão 100% elétrica deve demorar bem mais para chegar, mas se vier agora, será evidentemente importado da Itália.
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