Ford anuncia aumento da produção da Nova Ranger na Argentina; picape média terá novas versões na região

A Ford anunciou a ampliação do investimento na fábrica de General Pacheco, na Argentina, para o aumento da produção e lançamento de novas versões da Ranger na América do Sul.

O novo aporte da Ford na planta hermana, no valor de US$ 40 milhões, eleva para US$ 700 milhões o total investido na fábrica para o lançamento da nova geração da picape, que registra uma boa demanda na região.

Esse aumento da linha permitirá à fábrica atingir um ritmo de produção superior a 80.000 unidades anuais, representando um crescimento de 30% comparado a 2024 e 45% superior ao do ano de lançamento, um recorde na produção da Ranger.

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Com cerca de 50% do volume da fábrica destinado ao Brasil, principal mercado da picape, a Nova Ranger também segue para os mercados da Argentina, Chile, Peru, Colômbia, Paraguai e Uruguai.

Segundo a Ford, o investimento se destina, também, à introdução de novas configurações da Ranger, incluindo as versões com cabine simples e chassi, apresentadas no ano passado na Fenatran.

Totalmente transformada entre 2021 e 2023, a fábrica de General Pacheco é hoje uma das mais modernas da região, com padrões de qualidade de classe mundial.

Nessa nova fase, a planta da Ford recebeu novas ferramentas e robôs inteligentes nas áreas de estamparia e carroceria para ampliar a produção, com a criação de mais de 150 novos postos de trabalho diretos, somando-se aos 160 colaboradores incorporados no início do ano.

A nova geração da Ranger foi lançada em meados de 2023 após um investimento inicial de US$ 660 milhões que incluiu a transformação total da fábrica de Pacheco e uma nova fábrica de motores.

Com oferta renovada de motores, robustez, alta qualificação em segurança e bom nível de tecnologia embarcada – incluindo conectividade Ford Pass Connect de série e o mais avançado pacote de assistência à condução – ela se tornou referência.

A Ford Ranger cresceu cerca de 60% em 2024 e somou mais de 28 mil unidades, resultado histórico em seus quase 30 anos de comercialização no Brasil. Este ano, ela registra crescimento de 25%.