
Ele foi o primeiro clássico restaurado pelo Chevrolet Vintage e agora será colocado à venda em um leilão beneficente promovido pelo CARDE Museu, no dia 6 de dezembro.
Trata-se de um Chevrolet Omega CD 1994 Irmscher, que inaugura a fase de comercialização do primeiro lote de dez ícones do programa criado para celebrar os 100 anos da General Motors no Brasil.
O Chevrolet Vintage resgata modelos da marca que marcaram época, com restaurações que vão além do aspecto estético: cada veículo recebe a chancela da engenharia da GM e passa por validação dinâmica no campo de provas da empresa.
Além do leilão do mais emblemático sedã nacional de luxo da Chevrolet, o Spring Sale CARDE reúne clássicos da coleção Dreams in Motion, dos irmãos Haberfeld, reconhecida pelas raridades.
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O formato híbrido permite que apaixonados participem de onde estiverem, com lances online — já disponíveis (informar o link) — ou pelo pregão presencial sábado no próprio museu, onde o Omega CD 1994 Irmscher está exposto.
Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul, comenta: “Estrear o leilão do Chevrolet Vintage com o Omega no CARDE tem uma simbologia muito especial, por unir três referências de orgulho para o Brasil: o fabricante há mais tempo em operação local, o carro nacional de luxo mais revolucionário da história e um museu que surpreende o mundo por sua proposta inovadora e de curadoria”.
O Chevrolet Omega nasceu em berço de ouro, “absoluto”, conquistando o título de carro nacional mais luxuoso de todos os tempos, sendo ele o sucessor do icônico Opala.
Era a escolha natural para quem exigia o que havia de mais avançado no início dos anos 1990, sendo o Omega CD 1994 do Chevrolet Vintage ainda mais especial graças ao raro kit Irmscher.
Ele eleva a capacidade volumétrica do motor 3.0 para 3.6 litros, tornando-o comparável aos modelos topo de linha de sua geração. Para isso, todo o conjunto mecânico foi refeito.
O objetivo da restauração foi ambicioso: devolver ao carro o aspecto de “zero quilômetro”, respeitando rigorosamente os padrões originais de fábrica, com o cuidado artesanal de preservar o máximo possível de peças pertencentes ao veículo.
Cada componente foi analisado individualmente, segundo a GM. Peças em ótimo estado foram mantidas, higienizadas e revitalizadas; itens como faróis e lanternas passaram por desmontagem e recuperação; elementos que exigiam substituição foram trocados por peças originais, garimpadas uma a uma.
Este exemplar rodou muito pouco em seu auge, quando serviu a um alto executivo do setor financeiro. Mesmo assim, foi desmontado até o último parafuso para um resgate fiel de suas características — inclusive das partes que não se vê.
A carroceria foi totalmente decapada e pintada do zero, seguindo padrões de acabamento da época em que foi produzida na fábrica da GM em São Caetano do Sul.
No interior, o mesmo nível de rigor neste Omega: painel digital revisado além de bancos de veludo restaurados por fornecedor homologado, que refez o tecido de 1994 fidedignamente, resgatando até o cheiro da nostalgia. Por quanto vai sair? Façam suas apostas…
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