A GWM pretende adicionar mais duas marcas ao mercado nacional, além de estudar a ingressão no setor de transporte de cargas com sua marca de caminhões, segundo o site Automotive Business.
As marcas Tank e Wey terão produtos no mercado nacional, com a primeira sendo mais conhecida pelo jipão híbrido Tank 300, que colocará a GWM no segmento de fora de estrada, enquanto o Wey 07 focará no segmento premium.
O Tank 300 é um jipe de chassi de longarinas inspirado na marca americana e com motorização dispondo de um 2.0 Turbo a gasolina, além de motorização elétrica, entregando combinadamente 408 cavalos e 71 kgfm.
Com chassi de longarinas, ainda que tenha suspensão traseira independente, o Tank 300 é um produto mais radical para o off-road com vários recursos uteis para enfrentar as dificuldades.
Usando sistema PHEV, o Tank 300 deverá ser acompanhado de outros modelos, como os Tank 500 e o Tank 800. Já o Wey 07 é um SUV PHEV com 517 cavalos e com capacidade de levar até seis pessoas em três fileiras.
Para atuar melhor no Brasil, a GWM comprou a antiga fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis, no interior de São Paulo. Todavia, a montadora se mostra mais cautelosa sobre as condições de produção no país.
Ricardo Bastos, diretor de assuntos institucionais, comentou sobre os detalhes do programa Mover, fundamental para produção da GWM no Brasil: “São itens importantes, que precisamos ter empresas que produzam no Brasil e aumentar nosso índice de nacionalização”.
Com o Haval H6 sendo o primeiro carro da GWM a ser nacionalizado, a empresa pretende ampliar o grupo de fornecedores de peças e componentes de sistemas mais complexos.
Além dos carros, a GWM está de olho no setor de transporte de cargas e esta semana, segundo a publicação, a GWM Brasil receberá a visita de representantes da marca FTXT, divisão de caminhões do grupo.
O objetivo é introduzir um modelo de caminhão de 42 toneladas de PBTC com hidrogênio.
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