O Hyundai Inster chegou ao mercado europeu como uma resposta da marca coreana aos carros chineses que estão entrando em profusão no continente, sendo ele uma variante do Hyundai Casper.
Com 3,825 m de comprimento, 1,610 m de largura, 1,575 m de altura e 2,580 m de entre eixos, o Inster é um Casper melhorado, com ênfase num consumidor europeu que tem de lidar com grande oferta de produtos.
Assim, com porta-malas variando de 280 a 351 litros, devido ao assento traseiro deslizante, o Inster chega com duas versões de potência e bateria na Europa, sendo a mais frugal com bateria de 42 kWh e 97 cavalos.
Já a versão completa tem bateria de 49 kWh com 115 cavalos, tendo ainda autonomia de 300 a 355 km, respectivamente. O tempo de recarga é de 30 minutos em plugue de 120 kW ou 4h35 em recarga lenta para 100% com 16 amperes.
Com faróis full LED, luzes diurnas em LED numa máscara negra e lanternas em LED no acabamento da tampa, o Hyundai Inster conta ainda com interior dotado de painel com duas telas de 10,25 polegadas para cluster e infotainment.
O painel tem ainda iluminação indireta e console compacto, além de volante de três raios. O Inster tem carregamento bidirecional sem a necessidade de equipamento adicional, além de teto solar elétrico e iluminação ambiente LED de 64 cores.
Na segurança, a Hyundai não poupou despesas no Inster, que tem monitor Surround View, assistência traseira para prevenção de colisões de estacionamento, monitor de visão de ponto cego e assistência para evitar colisão frontal 1.5.
Os principais, no entanto, são os Lane Keeping Assist (LKA) e o Lane Following Assist (LFA), além do Blind-Spot Collision-Avoidance Assist (BCA), Rear Cross-Traffic Collision-Avoidance Assist (RCCA), Safety Exit Warning (SEW), Smart Cruise Control (SCC) com Stop and Go, Highway Driving Assist 1.5 (HDA 1.5), Intelligent Speed Limit Assist (ISLA), Driver Attention Warning (DAW), High Beam Assist (HBA), Leading Vehicle Departure Alert (LVDA) e Rear Occupant Alert (ROA).
Vem? Poderia vir para brigar pelo título de caro elétrico mais barato do Brasil, mas sem produção local, se tornaria caro e inviável comercialmente. Como não há planos para um Hyundai elétrico nacional, então, fica difícil vê-lo por estas bandas…
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