
O novíssimo Hyundai Nexo ostenta avanços significativos no trem de força. Esses avanços são centrados nos sistemas de célula de combustível (FC) e eletrônica de potência (PE), que foram aprimorados para melhorar a saída de potência e o desempenho.
Um novo sistema de motor complementa essas melhorias, aumentando a potência de saída do sistema PE e a capacidade da bateria.
Como resultado, a potência total foi elevada de 184 para 258 cavalos, enquanto a potência da bateria dobrou de 40 kWh para 80 kWh.

Essas melhorias contribuem para um tempo de aceleração de 0-100 km/h mais rápido de 7,8 segundos em comparação com 9,2 segundos do Nexo anterior, garantindo excelente aceleração e capacidade de ultrapassagem suave.
A pilha de células de combustível de hidrogênio agora fornece potência bruta máxima de 110 kW, um aumento de 16 por cento, enquanto o novo motor elétrico fornece até cavalos.
A pilha FC também apresenta melhorias de operabilidade em baixa temperatura e durabilidade, incluindo na membrana, e uma estrutura de desempenho de célula uniforme.

A função anticongelante da pilha ‘Wake Up‘ e outras otimizações do sistema aumentam a dirigibilidade em baixa temperatura e a facilidade de partida durante todo o ano.
Fora isso, o novíssimo Nexo oferece maior capacidade de armazenamento de combustível sem comprometer o espaço da cabine.
A competitividade do alcance totalmente elétrico (AER) do sistema é garantida por meio de maior eficiência de combustível, bem como uma maior capacidade do tanque de hidrogênio, que agora é de 6,69 kg, ante 6,33 kg na geração anterior do Nexo, e maior densidade de armazenamento de hidrogênio.

A nova geração do Nexo estará disponível em seis cores: Creamy White Pearl, Phantom Black Pearl, Amazon Gray Metallic, Ocean Indigo Matte, Ecotronic Gray Pearl e Goyo Copper Pearl.
Esta última cor da Hyundai Nexo foi inspirada na natureza e cultura da Coreia do Sul, incorporando a essência do “coreanismo”.
Apesar da boa proposta, o Hyundai Nexo insiste em um futuro incerto, dada a infraestrutura complexa do hidrogênio e à baixa demanda por ele. Quem sabe o hidrogênio verde brasileiro, baseado no etanol, não mude esse horizonte sombrio…

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