A Jeep alcançou seu balanço de fim de ano, confirmando sua posição como a marca global da Stellantis, com uma gama de treze modelos projetados para diferentes mercados, quatro centros de engenharia e design, dez fábricas e mais de 1.000.000 de unidades vendidas em 2025.
Atuando em vários continentes, a Jeep avançou muito na Europa com os modelos Avenger e Compass, ambos concebidos no Jeep Design Studio em Turim.
O Avenger, o primeiro SUV do segmento B da Jeep, nasceu de um impulso inovador e disruptivo e foi um sucesso imediato, sendo aclamado na região e com passaporte carimbado para o Brasil, onde será feito em Porto Real, no Rio de Janeiro.
Já o Novo Compass, ainda fabricado em Itália, chega para elevar os padrões do segmento C-SUV, oferecendo mais capacidade, mais conforto e mais conectividade que o anterior, juntamente com um design icônico e tecnologias de segurança.
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Assim como o Avenger, o Novo Compass será também produzido no Brasil, mas neste caso, em Goiana, Pernambuco.
Esses modelos-chave da Jeep em segmentos estratégicos serão em breve acompanhados pelo Wagoneer S, oferecendo estilo, velocidade e requinte combinados com a excepcional capacidade off-road 4xe.
O Wagoneer S será vendido na Europa e também se espera sua presença no Brasil, assim como a do Recon, que oferece capacidade off-road e a liberdade de dirigir ao ar livre tradicionalmente associada à Jeep, com presença no Salão do Automóvel 2025.
Trata-se de um SUV também para a cidade e para o lazer em família, mesclando as características do Wrangler com a proposta de um Renegade, por exemplo.
Com a introdução do Wagoneer S e do Recon, a Jeep retorna ao segmento D, onde se espera que os veículos totalmente elétricos representem 50% das vendas até 2026, com vendas anuais próximas a 900.000 unidades.
Assim, a Jeep evolui dentro da Stellantis e fortalece a aposta certa feita pela Fiat no passado.
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