Dividindo o agora pequeno espaço com outros sete lançamentos da Kia, a picape média Tasman chama atenção no estande da marca coreana no Salão do Automóvel 2025, mas a expectativa para o produto é grande.
A Kia Tasman, apesar de seu visual que mescla linhas robustas e radicais numa mistura de Gladiator com Hilux, traz ao mercado uma luz importante para algo diferente do tradicional.
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Em entrevista para o site Automotive Business, Gustavo Gandini, diretor de operações da Kia Brasil, comentou sobre a Tasman. Ele disse: “Estamos trabalhando para lançar o carro importado (da Coreia do Sul) em um primeiro momento.”
Gandini ressaltou: “Porém, estamos analisando a viabilidade de produzir a Tasman no Uruguai juntamente com o Bongo. É uma possibilidade que está sendo estudada.”
Como já comentamos, o próprio José Luiz Gandini, CEO do grupo Gandini, já havia sinalizado com a produção da Tasman no Uruguai ou mesmo aqui no Brasil.
No país vizinho, Gandini tem um acordo com a montadora uruguaia Nordex para a produção do caminhão leve Kia Bongo K2500.
Já para a Tasman, o que seria o caminho natural a nacionalização uruguaia, a questão agora é definir o volume que será vendido no Brasil.
Para ser montado no país vizinho, a Kia Tasman precisará mostrar a que veio e ser aceita por isso, emplacando assim volumes que demonstrarão ou não a necessidade de produção regional.
Gustavo Gandini afirmou: “Agora é uma questão de negociar (quantas unidades virão para cá)”.
A Kia Tasman é produzida na Coreia do Sul com motores a gasolina ou diesel, sendo a primeira opção usando um 2.4 TGDI de 281 cavalos, enquanto o segundo é um 2.2 CRDi de 210 cavalos, que seria a melhor escolha para nossa região.
Com transmissão manual de seis marchas ou automática de oito velocidades, além de tração 4×4 com reduzida, a Kia Tasman reforçaria em muito a posição da marca no país.
Kia Tasman — Galeria de Fotos
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