Volta do imposto de importação? Isso não preocupa a Renault, que acaba de baixar o preço de seu pequenino Kwid E-Tech em R$ 16.500. Então, para quanto foi o preço importado chinês?
Com essa redução, a segunda após o efeito “Dolphin”, o preço sugerido do Renault Kwid E-Tech agora éd e R$ 123.490, o que faz dele o segundo carro elétrico mais barato do Brasil, perdendo apenas para o Caoa Chery iCar.
A queda de R$ 139.990 para R$ 123.490, mostra que a Renault não quer apenas fazer número no segmento de carros elétricos, onde a marca defende a cobrança de imposto de importação, mas apenas para quem não produz no país.
Tendo o Megane E-Tech como um produto elétrico mais premium, o Kwid E-Tech é a porta de entrada para este segmento,m que vem chamando atenção no mercado pelas ações agressivas de BYD, GWM e até da Volvo.
Ditando preços no mercado de carros elétricos até R$ 300 mil, estas marcas abalaram o mercado e as montadoras, que pressionaram pelo retorno do imposto de importação para carros elétricos, que retornará a partir de janeiro de 2024 com 10% de alíquota, subindo gradualmente até 35% em 2026.
Com esse novo preço, o Kwid E-Tech fica mais barato que o JAC E-JS1, que deve baixar de preço para rivalizar com o subcompacto da Renault, porém, não se espera movimento parecido da Caoa Chery, visto que o iCar já tem o título.
Isso, obviamente, se a JAC não mandar seu E-JS1 para R$ 119.800 ou pouco abaixo disso. De qualquer forma, o Kwid E-Tech já é o terceiro carro elétrico metido numa faixa de preço de carros compactos comuns.
Não sabemos como o mercado (e as marcas) reagirão quando a cobrança do imposto começar em janeiro, subindo para 18% em julho do mesmo ano.
Toda redução é válida e o Kwid E-Tech se aproxima mais de uma faixa de preço que todos esperam que seja alcançada por um carro elétrico em breve: R$ 100 mil. Quem será o primeiro?
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