
A Mercedes-Benz pode estar prestes a transformar a linha G-Class em uma verdadeira dinastia de SUVs icônicos — com versões mais potentes, mais luxuosas e em maior variedade do que nunca.
De acordo com registros descobertos no escritório de patentes da União Europeia (EUIPO), a marca alemã solicitou recentemente os direitos sobre as nomenclaturas G600, G700, G800 e G900, todas voltadas para uso em veículos automotores.
Hoje, o G-Class vendido nos Estados Unidos conta com as versões G550 — com motor seis cilindros turbo e sistema híbrido leve de 443 cv — e G580 EQ, totalmente elétrica, com quatro motores entregando até 579 cv e impressionantes 115 kgfm de torque.
As novas designações sugerem que a Mercedes pretende subir ainda mais o nível de performance — superando até mesmo o atual AMG G63, que entrega 577 cv.
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Esses nomes misteriosos também podem apontar para futuras versões Maybach do G-Class, já que os modelos da divisão de ultra luxo da Mercedes tradicionalmente usam sufixos numéricos de três dígitos.

A estratégia faz parte da nova filosofia da montadora: menos volume e mais margem de lucro, com produtos mais exclusivos e caros.
O que se sabe até agora é que a Mercedes está desenvolvendo um novo motor V8 eletrificado, que pode ser usado em alguns desses futuros modelos G-Class.
O propulsor terá configurações híbridas leves e plug-in, e rumores indicam que ele contará com virabrequim de plano plano, como no AMG GT Black Series, o que traria aceleração mais rápida e emissões dentro das exigências do Euro 7.
Além das novas motorizações, a marca também deve ampliar as opções de carroceria.
O retorno da icônica versão conversível do G-Class já está confirmado, e uma inédita versão com três fileiras de assentos também estaria em análise, aproveitando a crescente demanda por SUVs com sete lugares.

Até a Porsche está seguindo esse caminho, o que indica que a Mercedes não quer ficar para trás.
Enquanto isso, a aguardada versão “baby G” — um G-Class mais compacto — também continua nos planos.
Previsto para chegar até o fim da década, ele manterá a pegada robusta, visual quadrado e, ao que tudo indica, ainda usará motor a combustão.
Segundo o CEO da marca, Ola Källenius, o modelo será um “G de verdade”, mesmo com tamanho reduzido.
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