Novo Honda Amaze lembra o WR-V indiano; sedã subcompacto seria bom no Brasil se não fosse o tamanho?

O Novo Honda Amaze foi apresentado oficialmente na Índia e ele lembra muito o Honda Elevate, a nova geração do WR-V, exportado inclusive para o Japão.

A frente do Novo Amaze é alta e tem elementos estéticos semelhantes aos do Novo WR-V, porém, com faróis de LED duplos e luzes diurnas em LED.

Já a grade hexagonal é fusionada, trazendo barra metalizada junto ao capô e para-choque com molduras laterais triangulares. A carroceria é parecida com a anterior, mas chamam a atenção, os retrovisores, bem grandes e similares aos do SUV.

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Atrás, o visual é bem parecido com o do City Sedan, com lanternas dotadas de luzes de LED, mas parcialmente, tendo ainda lentes pronunciadas como do modelo de três volumes.

Em sua terceira geração, o Novo Honda Amaze mede 3,995 m de comprimento, 1,733 m de largura, 1,500 m de altura e 2,470 m de entre eixos, tendo ainda 420 litros no porta-malas e rodas de aço de 14 polegadas ou rodas de liga leve de 15 polegadas.

Dentro, o Novo Honda Amaze apresenta acabamento num padrão com dois tons, muito parecido com o painel do City Sedan, com difusores de ar simples, multimídia com tela de 8 polegadas e ar condicionado digital, que se destacam.

Tendo porta-copos destacado e alavanca de câmbio como do City e freio de estacionamento manual. O ambiente é simples e pode ser bem notada a redução de custos nas portas.

O cluster é analógico, como já havíamos adiantado, tendo ainda display digital ao centro. O volante é moderno e tem comandos de controle de cruzeiro e comandos do computador de bordo.

Atrás, o banco tem apoio de braço central e bom espaço para pernas. Com seis airbags e controle de estabilidade, itens obrigatórios agora na Índia, o que deve melhorar o resultado de segurança no Global NCAP.

Já o motor 1.2 de 90 cavalos e 11,2 kgfm, com transmissão manual de cinco marchas ou CVT com simulação de sete marchas. Não haverá mais opção turbodiesel. Os preços ainda não foram revelados.

Seria bom no Brasil? Pelo tamanho pequeno, não, mas se fosse maior, como o Fiat Cronos, por exemplo, seria interessante, ainda mais com motor 1.0 Turbo e custando bem menos que o City. Mas, assim como o Brio, a Honda não pensa em modelos baratos por aqui.

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