Novo Jeep Compass começa a ser produzido na Itália; SUV será feito também no Brasil

A Jeep deu início à produção do Novo Compass, a terceira geração de um SUV global da marca americana que se tornou um pilar do sucesso dela na Europa e em todo o mundo, com mais de 2,5 milhões de unidades vendidas até o momento.

Baseado na plataforma STLA Medium, o Novo Jeep Compass combina capacidade off-road, design icônico, tecnologias avançadas e liberdade de escolha em termos de motorização na Europa.

A linha inclui um motor híbrido de 145 cavalos combinados, um híbrido plug-in de 195 cavalos no total e versões totalmente elétricas que oferecem até 375 cavalos de potência, tração nas quatro rodas e uma autonomia de 650 km.

Com coeficiente de arrasto reduzido para 0,29, a aerodinâmica é otimizada, enquanto o sistema Selec-Terrain, a proteção 360° e os sensores inteligentemente posicionados aprimoram tanto a segurança quanto o desempenho off-road.

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Tecnicamente, o Novo Jeep Compass tem uma altura livre do solo superior a 200 mm, ângulos de ataque e saída otimizados e uma capacidade de imersão de até 480 mm. 

A produção ocorre na fábrica da Stellantis em Melfi, um local icônico que produziu inicialmente o Renegade e, posteriormente, o Compass, incluindo as versões pioneiras híbridas plug-in 4xe, vendida aqui. 

Desde então, mais de 2,3 milhões de veículos Jeep foram montados lá. O complexo Stellantis Melfi ocupa 1,9 milhão de m² e emprega mais de 4.600 pessoas, com uma média de permanência superior a 20 anos.

Sua operação totalmente integrada — estampagem, pintura, processamento de plásticos, montagem e produção de baterias — o torna um dos complexos automotivos mais avançados e flexíveis da Europa. 

A fábrica de Melfi utiliza bombas de calor de alta eficiência nas cabines de pintura e está aumentando sua capacidade de autogeração por meio de painéis fotovoltaicos, turbinas eólicas e um sistema de biometano para resíduos orgânicos da região. O objetivo é atingir 54 MW de energia renovável, representando 70% das necessidades energéticas até 2030.