
Nomes de carros e marcas podem ter pronúncias que as fazem ter duplo sentido ou mesmo ser consideradas ofensivas devido ao significado delas.
Quando chegou ao Brasil, nos primórdios dos carros chineses no mundo, lá em 2008, a Changan foi vendida aqui sob a marca Chana, o que lhe rendeu um trocadilho infame.
Depois, a Chana passou a ser Changan de fato por estas bandas e agora ela voltará como chamada na China, mas mesmo assim, parte do portfólio planejado para o Brasil precisará mudar de marca.

Como já sabemos, a Avatr é uma das marcas que a Changan venderá aqui e poderá de fato manter a bandeira, pois a mesma é considerada sua divisão premium, associada de fato à Huawei.
Veja também
Tendo modelos estilos e sofisticados, onde o luxo a preço baixo oferece o melhor de dois mundos, com direito a inteligência artificial, radar laser e condução autônoma de nível elevado.
Mas, a Changan — aqui casada com a CAOA e com estreia no público no Salão do Automóvel 2025 — terá também carros de uma submarca de modelos mais baratos, com potencial produção em Anápolis-GO.

Estes serão da Deepal que, como você já leu e entendeu, também pode gerar trocadilhos pejorativos devido ao duplo sentido da pronúncia em português, indo de encontro àquela marca de 2008…
Então, segundo o site UOL apurou, o nome Deepal não será usado aqui e sim Changan, permitindo que crossovers e SUVs, como o Deepal S07, por exemplo, sejam vendidos sem trocadilho de conotação sexual.

Falando nele, trata-se de um crossover de porte médio e propulsão 100% elétrica com 218 cavalos e 32,6 kgfm, além de bateria de fosfato de ferro e lítio de 80 kWh, que garante autonomia de 475 km no ciclo WLTP.
Assim, sem Deepal e Chana, a Caoa Changan quer emplacar bem seus carros por aqui e repetir o sucesso da Caoa Chery, que popularizou de fato a marca chinesa no Brasil.
📲 Receba as notícias do Notícias Automotivas em tempo real!Entre agora em nossos canais e não perca nenhuma novidade:
✅ Canal do WhatsApp📡 Canal do Telegram
📰 Siga nosso site no Google Notícias