O serviço de assinatura não é nada barato, mesmo se o carro for um Renault Kwid, porém, ele traz certas “vantagens” para quem não quer ter dor de cabeça com burocracia envolvendo veículos e não tem apego pelo carro.

Nesse caso, o serviço de assinatura caiu como uma luva e já está levando bons resultados para as locadoras, que apostaram firmemente numa modalidade diferente do aluguel tradicional, ainda que se trate de um arrendamento temporário.

Segundo a Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), o serviço de assinatura dobrou de volume nos últimos três anos, sendo que nos últimos 12 meses, a alta ficou em 31,2%.

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Em 2020, segundo a Abla, 80 mil clientes assinaram contratos desse tipo de serviço, com 160 mil fazendo o mesmo em 2022, revelando assim um novo filão para as locadoras, lembrando que as prpóprias marcas também possuem seus planos.

Incluindo impostos, documentação, manutenção e seguro, entre outros, o serviço de assinatura pode adicionar o que for de interesse do consumidor, dependendo sempre da empresa responsável pelo plano.

Na Europa, por exemplo, a Volvo chega a incluir até serviço de babá nos planos oferecidos para seus carros, não tendo assim um limite para serviços.

Ainda que a assinatura esteja ganhando espaço, as locadoras disseram que no mesmo período, o aluguel tradicional de veículo cresceu 37,53%.

Com planos de 12, 24 ou 36 meses, geralmente, o serviço tem franquias que geralmente vão de 500 km a 3.000 km, a depender das empresas que fornecem o serviço, como no caso do VW ID Buzz, que tem o último limite de km mensal mencionado.

Sendo muito mais prático que comprar um carro zero km ou mesmo seminovo, com todos os riscos envolvidos, o serviço de assinatura permite a devolução integral do veículo ao final do prazo sem ônibus para o cliente, que assim está livre para assinar outro plano ou mesmo voltar a comprar novamente.

[Fonte: CNN]