
Desde que surgiu no mercado europeu, em junho de 1983, o Fiat Panda 4×4 surgiu como o primeiro carro pequeno com motor transversal dotado de tração nas quatro rodas.
Na época, o Panda 4×4 tinha um motor de 0.65 litro de 48 cavalos, com transmissão manual, tendo a primeira marcha super reduzida e com seleção de tração com acionamento manual.
Agora, a proposta da Stellantis é resgatar essa versão do clássico italiano com o Grande Panda, segundo o CEO da Fiat, Olivier François, revelou ao site britânico Autocar.
François disse: “Sim, estamos comprometidos em fazer algo e estamos estudando isso. Estamos tentando encontrar a solução e um caminho. A questão é se deve ser um ICE 4×4 ou um EV 4×4″.
A dúvida é pertinente, afinal, o mercado europeu está mudando e a eletrificação ainda luta para se firmar em meio à redução das vendas.
Sobre o Grande Panda em si, François confirmou a ascensão global do Grande Panda, que confirmou ainda uma versão do mesmo com motor a combustão e câmbio manual.

Além disso, também descartou um Grande Panda de sete lugares, indicando assim que um dos conceitos, o do SUV, terá somente cinco assentos.
Deve-se lembrar que a Fiat revelou quatro conceitos relacionados com o Grande Panda, sendo o próprio carro atual, assim como um SUV, um fastback e uma picape com cabine dupla.
Aqui, o Fiat Grande Panda pode resgatar o nome Uno e com ele a família deste outro clássico italiano bem famoso no Brasil, unindo assim os best-sellers da marca nos anos 80.
Como já comentamos, essa família futura do Grande Panda nos recorda a família Uno, com o Grande Panda sendo correspondente ao Uno, assim como o fastback relacionado com o Prêmio.
Já o SUV faria o papel hoje do que a Elba fez no passado, bem como a picape seria uma releitura da Fiorino.
Como a Fiat é bem familiar, o Grande Panda também corresponderia ao Palio e seus membros, tal como o Argo e seus atuais irmãos.

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