
O Citroën Aircross tem duas variantes no Brasil, sendo uma com cinco lugares e outra de sete assentos, mas ambas são bem distintas em arquitetura, com a primeira tendo assoalho com estepe incluso e a segunda com piso plano atrás e estepe externo.
Todavia, segundo o site Mundo do Automóvel para PCD, as vendas da versão de cinco lugares estavam suspensas e a revista Autoesporte consultou a rede e confirmou, entrando em contato com a Citroën que afirmou que a produção e as vendas foram de fato.
Segundo a marca francesa, o motivo foi “adequação pontual do estoque” e que a interrupção é “temporária”. Um informativo do fabricante foi enviado à rede, informando da paralisação no dia 18 de julho.

Mesmo assim, a Citroën mantém a versão de cinco lugares no configurador do site com preços entre R$ 112.900 e R$ 138.100. Já a versão de sete lugares tem preços entre R$ 115.490 e R$ 126.490.
Quando uma montadora informa que está adequando a produção ao estoque ou à demanda, isso significa que a configuração ou modelo de carro não está vendendo e, por isso, é preciso suspender a fabricação para não engarrafar a rede de revendedores e nem seus pátios.
A versão de cinco assentos agradou aos frotistas e, de 2.833 unidades vendidas no primeiro semestre, o Aircross teve 1.953 unidades emplacadas por venda direta. No mix de vendas, 55% das vendas são dessa versão e o restante fica com a de sete assentos.
A revista levanta a questão de que, em algum momento, o Aircross perderá uma das versões, tendo ainda a questão do futuro SUV de sete assentos da Fiat, um derivado da plataforma Smart Car, a mesma do SUV da Citroën.
Conforme vimos na forma conceitual, este produto deverá ficar acima do Aircross em tamanho e preço, aproveitando a estrutura maior que fará nascer a picape sucessora da Strada.

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