O Toyota Celica é um clássico esportivo japonês cultuado em todo o mundo e uma das estrelas de produções cinematográficas como a franquia Velozes e Furiosos, mas ele deixou de ser feito há alguns anos.
A Toyota, no entanto, quer resgatar o também famoso carro da rali dos anos 90 e a próxima geração já estaria garantida, segundo o pessoal da revista Motor Trend.
Tendo sido feito até 2006, o Celica teve sete gerações desde 1970 e foi um cupê tradicional até os anos 80, assumindo depois um perfil mais esportivo e com inúmeras versões e motores.
Prometido por Koji Sato, presidente da Toyota em maio de 2023, o Celica vem sendo comentado desde então e com previsão de chegada até 2027.
Cooper Ericksen, vice-presidente sênior de Planejamento e Estratégia de Produto da Toyota América do Norte, deu mais detalhes sobre o próximo Celica.
Ele disse: “A questão é que estamos trabalhando em um produto que, teoricamente, poderia ser chamado de Celica, se descobrirmos como executá-lo e for aprovado”.
O que se sabe é que a Toyota havia revelado no Japão, para os fãs de rali, que o Celica retornaria oficialmente, mas nos EUA, a informação não foi confirmada inicialmente.
Com enorme peso, o nome Celica é forte o suficiente para catapultar um eventual GR Celica com tudo dentro e mais alguma coisa…
David Christ, gerente geral da Divisão Toyota da TMNA, comentou sobre o nome: “Vamos ver se finalmente será aprovado. Obviamente, a marca tem uma história muito boa nos EUA. Adoraríamos ter mais opções divertidas de dirigir.”
Muito se fala em um Celica híbrido, mas a proposta de um carro esportivo raiz é forte dentro da Toyota e uma variante puramente à gasolina deve aparecer.
Ericksen explicou: “Akio [Toyoda, presidente da Toyota Motor Corp.] afirmou que, quando se trata de produtos especializados de desempenho GR, é muito difícil replicar aquela sensação de direção emocionante nas pistas com algo que não seja o motor a combustão interna tradicional”.
O executivo completou: “Portanto, embora possa haver um motor em um futuro Celica, não estou fechando as portas para um veículo ultraleve, com um sistema superavançado, mas ainda sendo um [motor a gasolina] tradicional. Pode ser algo sem propulsão elétrica.”
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