Toyota se posiciona sobre danos causados por vendaval em sua fábrica de motores

toyota porto feliz 2
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A fábrica da Toyota em Porto Feliz, interior de São Paulo, sofreu o choque de um vendaval com rajadas de vento que chegaram perto de 100 km/h, destelhando a planta da montadora japonesa e causando enormes prejuízos.

Segundo a Toyota , a ventania provocou “danos severos à estrutura da fábrica”, mas felizmente, de acordo com a empresa, “não há relatos de fatalidades.

Todavia, a fábrica de motores da Toyota teve a produção interrompida e não há previsão de retomada da operação “nesse momento”.

A Toyota revelou que está monitorando as condições dos funcionários e agradeceu a manifestação geral de apoio.

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Agora, uma grande questão é levantada no mercado: sem a produção de motores, como ficará a produção de veículos nas outras duas plantas da Toyota no Estado?

Globalmente, a Toyota tem uma cadeia de fornecimento altamente integrada e certamente, para compensar a ausência de Porto Feliz, unidades em outros países deverão atuar para suprir a demanda de motores no Brasil.

Embora ainda não tenha se posicionado sobre isso, a Toyota deve importar motores se os estoques locais não suprirem a demanda das plantas paulistas até o retorno da fábrica atingida.

Confira a nota da Toyota na íntegra:

Na tarde desta segunda-feira (22/09), por volta das 13h, uma forte chuva acompanhada de ventos intensos atingiu a unidade de produção de motores da Toyota em Porto Feliz (SP), provocando danos severos à estrutura da fábrica.   

A segurança das pessoas é a prioridade da Toyota. Neste sentido, a empresa está acompanhando cuidadosamente a situação, oferecendo todo o suporte necessário aos colaboradores e parceiros que atuavam no local. Não há relatos de fatalidades.  

Um relatório de danos está sendo preparado para entender a extensão dos impactos. A produção da unidade foi interrompida. Não há previsão de retomada das operações nesse momento.

A Toyota agradece todas as manifestações de apoio recebidas de governos, autoridades, associações, sindicatos, outras fabricantes, fornecedores, distribuidores, rede de concessionários, parceiros, funcionários e da sociedade em geral neste momento desafiador.

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 29 anos na área automotiva, há 18 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook


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