O impasse em São José dos Campos sobre a situação dos trabalhadores da GM na fábrica que faz os modelos Chevrolet S10 e Trailblazer se resolveu com o atendimento de um pedido feito pelos funcionários da planta.
Nese caso, tratava-se de um PDV ou Plano de Demissão Voluntária, que havia sido revelado ao site Auto Indústria, pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, Valmir Mariano.
Mariano disse: “Tem gente perto de se aposentar ou até mesmo já aposentado e outros que por algum outro motivo, querem sair. Por isso negociamos o PDV com a GM, acertando um corte de até 100 pessoas”.
O presidente da entidade rebateu alegações que havia trabalhadores demais na planta paulista: “Como já divulgamos, haverá 200 contratações temporárias na fábrica para criar o segundo turno e aumentar a produção da S10”.
Com o estado de greve tendo sido decretado e não efetivado em 16 de setembro, a planta não para ainda, já que o acordo não fora totalmente assinado. o que incluiu então esse novo acordo.
O PDV tem validade de dois anos e a GM ofereceu ainda 100% de aumento no vale-alimentação, que agora será de R$ 800. Mas, o argumento principal que havia declarado greve era a manutenção da cláusula que garante a estabilidade no emprego para os trabalhadores lesionados.
Com isso, aparentemente, a paz voltou a reinar na planta paulista com o PDV, que bonifica o ex-empregado com cinco salários, R$ 85 mil ou um Onix Hatch L5 + plano médico de seis meses, ou R$ 12 mil para trabalhadores com 7 anos, ou mais de casa.
O funcionário escolhe qual opção e assina os meios legais de demissão da empresa. O representante dos trabalhadores da Gm comentou sobre uma eventual expansão das reivindicações.
Oliveira disse: “Tem gente perto de se aposentar ou até mesmo já aposentado e outros que por algum outro motivo querem sair”.
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