A Volkswagen está lançando no mercado europeu as variantes híbridas do tipo plug-in dos modelos Multivan e Califórnia, ambos da geração T7.
Chamadas de eHybrid, as duas vans da Volkswagen apresentam mecânica baseada no motor 1.5 TSI Evo com 177 cavalos, associado com dois propulsores elétricos, que entregam 115 cavalos na dianteira e 136 cavalos, totalizando 241 cavalos.
Usando baterias de lítio de 19,7 kWh e transmissão automatizada de dupla embreagem DSG de seis marchas, as Volkswagen Multivan e Califórnia híbridas têm autonomia de 91 km e 95 km no modo elétrico, respectivamente.
Elas podem rodar até 130 km/h, tendo ainda a tração 4×4 4Motion. Os números são superiores aos do modelo anterior da Multivan, mostrando assim uma boa evolução para reduzir as emissões e também o consumo de combustível.
Usando a mecânica básica do Golf GTE, essa variante deste possibilitaria uma interessante versão de tração nas quatro rodas do hatch médio, com a mesma potência, porém seria algo como um Golf GTX, por exemplo.
Da mesma forma, com o motor EA888 2.0 TSI no lugar do 1.5 TSI Evo, o Golf R eHybrid pode ser uma realidade. Assim, a VW tem várias possibilidades para o Golf, assim como para outros modelos, como as próprias vans Multivan e Califórnia.
A linha T7 é a herança direta da velha Kombi T1, que foi fabricada no Brasil entre 1953 e 2013, com a geração T2 chegando em meados dos anos 70 e durando até o final de sua vida aqui.
Enquanto nossa velha senhora chegou a ser a única de sua geração com diesel e, depois de muitos anos, adotou o motor EA111 1.4 Flex do VW Fox de exportação, as filhas da Kombi seguiram evoluindo.
Após a T2, a famosa Clipper, a linha da Volkswagen passou para a clássica T3 (a última com motor traseiro), T4 (que chegou a ser vendida no Brasil), T5 e T6 (que teve sua vida estendida).
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