
A Renault soube bem aproveitar a plataforma modular CMF-A do Kwid e criou os derivados Kiger, um SUV subcompacto, bem como a minivan de sete lugares chamada Tiber.
Este monovolume foi criado para atender ao segmento abaixo de 4,00 m de comprimento, que recolhe menos impostos, exigindo da montadora francesa um esforço de engenharia para reduzir um carro de sete lugares num tamanho de veículo pequeno.
Com 3,99 m de comprimento, agora o Renault Triber ganha uma frente mais expressiva, com novos faróis de LED, além de nova grade com elementos estilizados em preto, dando mais expressividade ao modelo.
O para-choque novo adota barras verticais de LED para assinatura visual diurna, bem como faróis de neblina em LED, logo abaixo.
Na traseira, as novas lanternas em LED duplas dão mais corpo ao monovolume, que adicionou também um para-choque mais elaborado e conectado às molduras laterais envolventes das rodas traseiras.
A pintura em dois tons, bem como barras no teto e rodas de liga leve, enquanto o interior da Triber usa elementos mais modernos no acabamento, com o painel digital atualizado e configurável.
O novo volante em couro multifuncional é mais moderno que o do Duster usado por aqui, por exemplo, enquanto o painel recebe uma textura estilizada que dá mais valor ao ambiente.
A Renault Tiber tem sete lugares, mas sem os bancos da terceira fileira, permitindo assim que o bagageiro alcance bons 625 litros, mostrando a versatilidade do subcompacto.
Por fim, o Triber usa motor H4D 1.0 litro com 72 cavalos e pouco menos de 10 kgfm, garantindo economia de combustível, porém, com baixa performance.
Além disso, há a opção de um câmbio automatizado Easy-R de cinco marchas, dando mais conforto ao dirigir, mas não resolvendo o baixo desempenho.
Seria interessante no Brasil? A Renault viu que não e, diferentemente do Kiger, também concordamos.
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