A Mitsubishi, através da HPE, anunciou investimento de R$ 4 bilhões até 2032 em seu complexo fabril de Catalão, em Goiás, sendo que três modelos serão fabricados no país e a L200 da nova geração é muito importante para a marca.
Da mesma forma, o Outlander da nova geração precisa vir ao país e fazer aqui será melhor que importar, o que a marca já faz com o Pajero Sport. Bem, seja como for, estes produtos são para clientes de maior poder adquisitivo, mas a Mitsubishi precisa de volume também e o melhor é fazer isso com um SUV.
Neste caso, o Mitsubishi XForce aparece como sucessor natural do ASX e assim manter a marca no segmento de SUVs mais acessíveis, com apelo para o fora de estrada, ainda que a maioria dos clientes fique mesmo é na cidade.
Fabricado na Indonésia, o Mitsubishi XForce tem 4,390 m de comprimento, 1,810 m de largura, 1,660 m de altura e 2,650 m de entre eixos, com bom espaço interno e porta-malas adequado para sua proposta.
Como se trata de um produto de custo menor que o Eclipse Cross, este ficará acima do novo carro, que deve chegar ao Brasil com motor 1.5 aspirado e/ou 1.5 Turbo, tendo câmbio CVT e atingindo uma faixa de preço competitiva.
Ainda que a Mitsubishi aposte na tecnologia híbrida flex, isso deve chegar primeiro ao Eclipse Cross devido aos custos para então futuramente chegar numa versão MHEV de 48V.
Mesmo que a Mitsubishi (HPE) foque no 4×4 no país, é conhecido que ela também apostou em segmentos mais voltados para a cidade, como o Lancer, que chegou a ser nacional. Sem apostar em carros populares, como lá fora, o XForce ainda passa essa imagem mais aventureira.
No segmento mais quente do mercado, o Mitsubishi XForce será um rival de peso para Kicks, T-Cross, Tracker, entre outros.
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