A BMW X1 é o SUV de entrada da marca alemã, reconhecida pelo desempenho de seus carros.
Disponível em 3 versões (sDrive18i GP, sDrive20i X Line e sDrive20i M Sport).
Tem um número expressivo de vendas e pode ser uma opção interessante para quem busca um SUV Premium de entrada.
Trouxemos detalhes da versão sDrive20i X Line para você:
Partindo de R$ 334.950,00, ela vem de série com:
Faróis dianteiros e traseiros LED, rodas de liga 19”, abertura do porta-malas automática, cluster digital, multimídia de 9” com Apple CarPlay e Android Auto, ar-condicionado automático dual-zone, alerta de colisão frontal, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de mudança de faixa com, teto solar panorâmico, leitor de placas, volante em couro, seletor de modos de condução, piloto automático com controle de frenagem, assistente e estacionamento com câmera e sensores e mais.
Vamos aos detalhes:
Bom desempenho é ponto alto
Com seu motor 2.0 turbo de 204 cv e 32,6 kgfm de torque (somente à gasolina) acoplado ao câmbio automatizado de 7 velocidades, a X1 consegue ter um bom desempenho.
Consegue uma boa aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 7,6s, com velocidade máxima de 236 km/h. Pesando cerca de 1700 kg, são números invejáveis.
Quanto ao consumo, ela é bem mais econômica do que se pode imaginar, com uma média de 10,8 km/l de gasolina na cidade e 13,0 km/l na rodovia.
O Q3, por exemplo, tem um consumo de 8,0 km/l na cidade e 10,3 km/l na rodovia, também na gasolina.
Quanto ao desempenho, o Q3 ainda sai na frente, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7.0s e velocidade máxima de 240 km/h.
Ótimo desempenho garantido pelo seu motor 2.0 turbo de 231 cv.
Design modernizado, com grades polêmicas
A X1 teve seu design revisitado, ficando mais moderna, com vincos mais marcados e com um ar mais tecnológico.
Vista de frente, sua grade frontal se destaca (até demais para alguns consumidores), com suas bordas cromadas, linhas verticais e com a região central mais estreita, lembra um… bigode.
Tirando esse fato, ela não é feia, mas poderia ser melhor.
Seus faróis em LED, com DRL duplo, são modernos, bonitos e passam um ar de robustez.
A porção inferior do para-choque é preta e tem alguns detalhes prateados, seus acabamentos abrigam os faróis de neblina.
Na parte central, outra grade, essa bem mais discreta, bem aberta e na cor preta.
O capô tem o meio mais elevado, tornando-o imponente, após os vincos na direção do início do faro, ele fica um pouco mais baixo.
Vista de lado, as rodas aro 19” chamam a atenção, mas não são muito esportivas, sendo mais um misto de conservadorismo e esportividade, são bem agradáveis.
As bordas dos para-lamas e a soleira são na cor preta (até a BMW adotou essa prática de gosto duvidoso no mercado).
Os retrovisores são pintados de prata, acompanhando a cor dos frisos de janela.
A traseira é provavelmente o ponto alto da X1, com belíssimas lanternas com um formato que lembram um “certo”.
A região fora da tampa do porta-malas mais alta e menos comprida e, após a passagem para o porta-malas, se torna mais comprida e estreita.
A caída do teto terminada no aerofólio, que tem um corte em seu meio, é bem agradável.
O para-choque tem vincos bem marcados, com dois rebaixos em suas pontas, adornados por acabamentos em plástico prateado.
A base do para-choque também é prata.
Por dentro, sofisticação e simplicidade andam juntas
Seu interior traz diversos recursos tecnológicos, bom nível de acabamento e sem muita frescura.
Os bancos tem costuras bonitas, abas generosas e trazem um ajuste mais firme, mas ainda confortável.
Os volantes tem teclas multifuncionais e, incrivelmente, não tem a base reta, sendo bem sóbrio e pouco esportivo.
O cluster digital é muito agradável, em alta resolução, traz todas informações necessárias para o condutor, além de ser personalizável.
A central multimídia ocupa um espalho generoso, nela é possível controlar não só músicas, como recursos do carro.
Os difusores de ar são modernos e generosos, somando o comprimento dos 3, mais de 75% do comprimento do painel é ocupado.
A parte superior do painel é preta, enquanto a inferior é prata, a região abaixo do volante depende acompanha a cor dos estofamentos, que pode ser preto, marrom ou creme.
O console central tem um apoio de braço gigantesco, além de ter botões funcionais que na maioria dos carros ficam no painel, como o pisca-alerta, por exemplo.
As forrações de porta são bonitas e bem adornadas, com diversos acabamentos plásticos e região generosa estofada.
O espaço no banco de trás não é enorme, mas carrega confortavelmente um adulto.
O teto solar panorâmico é um atrativo bem-vindo no merca brasileiro.
Vende bem, praticamente sem rivais
Seu ex-rival XC40 agora é elétrico, então fica difícil compara-los.
A única que restou foi o Q3, que em 2023 emplacou 1.727 unidades, segurando a trigésima primeira posição dentre os SUVs mais emplacados no ano.
A X1 emplacou muito mais, com 3.983 unidades, pegou a vigésima quarta posição, colada no Eclipse Cross e no Equinox.
Esse ano a X1 continua na mesma posição, no acumulado até março, com 1.119 unidades emplacadas.
Seu design, desempenho e nível de acabamento parecem agradar o mercado brasileiro, além é claro do status de se ter uma BMW.
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