A BYD registrou uma patente na China, uma evolução do sistema híbrido plug-in que ainda nem entrou em produção, no caso do DM-i 4.0, visto que a atual é a DM-i 3.0. Esse registro no serviço de propriedade industrial chinês fala de um DM-i 5.0.
Nessa nova patente, que supostamente criará um carro com autonomia de 2.000 km, a BYD emprega elementos que serão cruciais para manter o híbrido plug-in até 2030, pelo menos.
O DM-i 5.0 será empregado no sedã BYD Qin L ou King L, que terá um motor 1.5 aspirado de 100 cavalos e um motor elétrico de 217 cavalos, permitirá um desempenho muito melhor que a tecnologia atual.
Com baterias de 10 ou 15 kWh, o BYD King L terá autonomia no modo elétrico de 60 km e 90 km, respectivamente, trazendo consumo de 25,1 km/l no primeiro e 26,3 km/l no segundo.
Pela descrição da patente, o motor 1.5 de quatro cilindros continuará em vigor, porque os chineses não apreciam os três cilindros. Outro ponto é que o conjunto híbrido plug-in DM-i o emprego de duas embreagens entre motores a gasolina e elétrico, assim como outra embreagem do motor elétrico.
Um novo controle de comando também será introduzido para melhor gerenciamento de energia e combustível. Com várias imagens registradas, o DM-i será provavelmente feita também para o King L.
Numa versão mais potente dxesta, com a nova geração de carros elétricos e híbridos, a BYD terá alcance de 2.000 km com modo elétrico garantindo 200 km.
Não se sabe se ainda é apenas uma ideia ou se já está sendo trabalhada, mas certamente parte disso será feito no Brasil com uma versão flex. Por ora, o motor nem tem injeção direta de combustível, mas isso e mais turbocompressor com intercooler, deverão ampliar ainda mais o alcance.
Essa busca por um PHEV mais eficiente garantirá a preservação de empregos e da cadeia de suprimentos que sustenta a indústria atual.
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